Porque na vida não tem lanchinho grátis!
Se conformar é aceitar viver com o que é normal. Busque o extraordinário! Rm 12:1-2
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Sobre cavaleiros, príncipes encantados e afins
- Perdida no seu mundinho, hein, Louisa?
- Ah, olá, Deirdre. Cheguei um pouco para o lado para ela poder sentar.
Deirdre e mamãe eram amigas desde garotas. Ela era dona de uma loja de cortinas e almofadas e já havia se divorciado três vezes. Tinha tanto cabelo que parecia usar peruca e o rosto era triste e ansioso como se ainda sonhasse com o cavaleiro que viria buscá-la num cavalo branco.
(Trecho do livro: Como eu era antes de você - Jojo Moyes)
- Ah, olá, Deirdre. Cheguei um pouco para o lado para ela poder sentar.
Deirdre e mamãe eram amigas desde garotas. Ela era dona de uma loja de cortinas e almofadas e já havia se divorciado três vezes. Tinha tanto cabelo que parecia usar peruca e o rosto era triste e ansioso como se ainda sonhasse com o cavaleiro que viria buscá-la num cavalo branco.
(Trecho do livro: Como eu era antes de você - Jojo Moyes)
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Que a felicidade vire rotina
Não, não, eu não quero muito! Eu não espero muito da vida. Eu quero coisas bem simples, mas que façam sentido. Sentido pelo menos pra mim.
Eu quero me alegrar a cada violeta nova comprada, a cada bolo diferente e gostoso que eu provar na padaria da esquina, a cada golpe de jiu jitsu que eu conseguir aplicar com eficiência em um "rola" sem compromisso, a cada elogio recebido.
Quero cultivar relacionamentos -relacionamentos baseados na verdade - que tenham principalmente cumplicidade. Quero sorrir ao ler uma frase bonita - e que faça sentido - pela primeira vez e ficar feliz ao descobrir um livro de literatura que realmente me encante e me faça querer lê-lo em apenas um final de semana.
Quero paz. Quero o que faça sentido. Quero o que me faça sorrir sem muito esforço. Quero ainda que esse momentos, que hoje são apenas flashs, tornem-se rotineiros e que eu desaprenda a viver de qualquer outro jeito.
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
"Carolina Sparvoli Gaubert" por nós
Fé, verdade, família e amor. Ansiedade,
maturidade, às vezes, infantilidade. Riso, paixão e compromisso. Atividade,
projeto e trabalho. Vida. Amizade. Esforço, luta, independência, batalha e provação:
evolução. Confiança. Conhecimento e autoconhecimento. Carinho e apego. Felicidade
e empolgação.
Metade
de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio. Metade de mim é o que
eu ouço, mas a outra metade é o que eu calo. Metade de mim é o que eu penso,
mas a outra metade é vulcão. Metade de mim é lembrança do que fui, a outra
metade não sei. Metade de mim é paixão, a outra
metade pensar. Metade de mim é empolgação, a outra metade decepção. Metade de
mim é como planejei, a outra apenas quer ser feliz. Metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço. Metade de mim é
amor, a outra metade também.
Que o verão no meu sorriso nunca
acabe e aquele medo de viver um dia se torne um grande amor.
Que a vida não se torne mais pesada
do que eu possa carregar e que os objetivos nunca deixem de existir.
Que eu faça diferente toda vez que a mesmice
me cansar e que ainda exista força pra me renovar.
Que um dia o vulcão se torne
calmaria; mas que possa brilhar à toa, só vibrando amor e paz.
Por Carolina Gaubert, Oswaldo
Montenegro e Alexandre Carlo
Nunca se esvair
Sabe, Deus, às vezes me esqueço de te agradecer por todo cuidado que tens comigo. Obrigada! Por fazer a tua vontade; nunca a minha. Obrigada! Por se manter fiel, mesmo quando sou infiel. Obrigada! Por me deixar saber que estás comigo, principalmente nas piores horas. Obrigada! Por não deixar minha fé se esvair.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Até a uva...
E o importante é entender que o arco-íris só virá caso antes exista tempestade.
E que não vale a pena ignorar a tempestade. Melhor é perceber o que ela traz consigo e quais áreas vem a afetar. Melhor é sentir o que se tem pra sentir, pra depois poder seguir em frente, sobretudo, com o devido aprendizado. Após esse momento de consciência, será sim possível apenas apreciar a beleza do arco-íris, seguir o baile e viver em paz de novo (até a próxima tempestade).
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